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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Oloco.

Desde a última postagem a vida piorou com uma avalanche de coisas dando errado por todo lado. Meu mantra diário que era "o que é um peido pra quem tá cagado?" agora é "eu só queria que as coisas dessem certo...". Hoje quis desabafar no Facebook(pois é, voltei pra lá e já arrependi), mas lembrei que tenho um espaço pra isso, que é aqui. E quer saber? Não vai ter textão e sim apenas um sinal de vida nesse dia horroroso com Trump eleito. Por falar nesse cocozão em forma humana, tá todo mundo falando do episódio em que os Simpsons previram essa catástrofe e quero me gabar um pouco com a MINHA Lisa presidente:
lisa president
"The country is broke!", uma de suas frases no jogo.

Inclusive se você joga The Simpsons: Tapped Out e quiser me adicionar meu username é alessandravas.

Espero voltar brevemente.


terça-feira, 8 de março de 2016

Ontem voltei a tomar um remediozim maldito que evito até onde posso. Detesto precisar dele. Detesto essa lerdeza, essa vontade de nada(de bom). Pretendo parar o o quanto antes com toda cautela necessária. Tou errando pra caramba, tive que corrigir altas palavras já e devido a isso as postagens devem diminuir, coisa que eu realmente não queria que acontecesse...

sábado, 5 de março de 2016

Dessa vez não tem como te defender, Miley...

Na postagem sobre assuntos interessantes disponíveis em documentários no Youtube escrevi sobre o que de fato seria uma aberração, já que um bocado de gente a denomina dessa maneira. Ontem ela me decepcionou.
Postou no Instagram uma foto da atriz Jodie Sweetin em uma época complicada de sua vida, por assim dizer. Pra piorar, era uma montagem com o rosto do Dave Coulier, o Tio Joey de Full House/Fuller House. Pelo menos metade dos quase seis mil comentários pedia pra ela apagar pois é de extremo mau gosto e ela postou por zueira pura, coisa que hoje em dia abomino fortemente. Libertar-se das drogas é um caminho bem delicado e Jodie superou tão bem que escreveu livro e voltou a atuar.

Miley provavelmente publicou aquilo sem pensar e não devia conhecer essa parte da história de Jodie. Digo "não devia" porque um bocado de gente explicou e agora já sabe. Creio que seja impossível não ler algo daquela avalanche de comentários ou até mesmo que algum conhecido dela tenha dado o toque: miga, errou rude! Não vou entrar no tópico de que a cantora é usuária declarada de ~altas paradas~ até porque ela mesma diz que "only God can judge us". O lance é que ela tá mostrando isso para trinta e oito milhões(tirando os usuários inativos, claro) de instagramers e acaba que queima o filme da moça que atualmente vive muito bem, com filhos e trabalho massa.

Até agora a imagem não foi deletada e isso é realmente paia. Não que ela tenha a obrigação de apagar e tal. Sinto quase a mesma desilusão que tive com Lauryn Hill quando ela lançou a música Neurotic Society cheeeeia de preconceitos dignos de religiosos xiitas que cospem as baboseiras mais absurdas a torto e a direito. E eu que a endeusava...

quinta-feira, 3 de março de 2016

Novidade inesperada do Tyler, The Creator

Acabaram de soltar What The Fuck Right Now no Youtube. Vídeo simples com aquele bando de doido que vive com ele pra apresentar música nova.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Músicas pra cantar lavando os sapatos ou outro afazer doméstico de sua preferência

Ouvir música faz qualquer tarefa fluir bem melhor e isso não é novidade. A não ser que precise de silêncio, o que não é o caso. Escolhi algumas das que mais ouço aleatoriamente na playlist Curtida no Rádio, que todo mundo tem no Spotify, e pra ouvir essa do post por lá é só clicar aqui.











































Gosto de verdade de todas essas e aprendi a me conter nas dancinhas pra não escorregar enquanto limpo o chão. Acho que os vizinhos não gostam muito da minha voz de gralha, mas aí o problema não é meu.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Melissa + Jeremy Scott e novidades no McDonalds

Recebi ontem um email da Loja Melissa mostrando a coleção POP em parceria com o Jeremy Scott. Os modelos parecem bóias infláveis e são coloridíssimos, porém a maioria não faz meu estilo.
melissa-jeremy-scott
O modelo infantil é bem fofo. Eu usaria fácil o Ultragirl e o Space Love, meu preferido apesar de não ser tão confortável pra andar por algumas horas. Nem comento sobre os preços...........

As novidades saborosas da semana fica por conta do McFlurry do Amor aos Pedaços e do hambúrguer ClubHouse que finalmente chegou no Brasil.
mcdonalds-mc-flurry-amor-aos-pedaços-e-clubhouse
A sobremesa já experimentei e gostei pra caramba da mistura de texturas brownie+suspiro. Por mais que a calda de morango seja a minha favorita, achei que pra ficar mais fiel à doçaria tinha que ser é o famoso bicho de pé ali por cima, saca? Mas aí é querer demais hahaha

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Quase talifã: o que achei do primeiro episódio de Fuller House - Contém SPOILERS

Acordei hoje às 5 e pouco como sempre e a primeira coisa que fiz, antes mesmo de fazer xixi, foi assistir o primeiro episódio pelo Netflix do celular mesmo. Achei maravilhoso e tenho certeza que foi ainda mais emocionante pra quem assistiu todas as temporadas. Nos anos 90 assistia pelo SBT e lá não passou o início e nem o fim real. Vi a série completa com ajuda dos torrents há uns 3 anos. O nome desse primeiro é "Our Very First Show, Again". O primeiro absoluto da série não tem o "Again" por motivos óbvios. Gostei muito das referências ao antigo e isso me fez sorrir durante os 36 minutos. A partir de agora os spoilers começam.
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É a sequência da clássica Full House, Três é Demais, e senti que conseguiram manter a essência. Sem ela não faria sentido, pelo menos pra mim. Percebe-se que a ausência das Olsen(que recusaram por medo já que não se consideram mais atrizes) não foi muito bem aceita, vide silêncio constrangedor quando tocam no assunto na cena inicial lá na cozinha. E quer saber? Nem senti tanta falta porque amo Kimmy Gibbler e a Andrea Barber continua fazendo o papel de maneira tão maravilhosa que já faz valer a pena. Quando a rainha da inconveniência entra pela porta dos fundos e de cara faz aquela piada sobre dropar ácido saquei que essa continuação não é bem pra crianças, mas sim pro público antigo.
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Gostei muito de ver Nick a Alex. Derreti quando vi que continuam com a mesma carinha de quando eram bebês. Puxaram o desleixo colegial do pai que pelo visto não implica com os meninos.
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Fiquei muito feliz pela Jodie Sweetin! Há alguns anos ela teve problemas horríveis por culpa das drogas e é ótimo que ela esteja passando por um momento tão bom agora. Dia desses assisti o filme Walt Before Mickey e me surpreendi quando ela apareceu lá. Stephanie trabalha como DJ e, pra surpresa da própria D.J., seu nome artístico é DJ Tanner.
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E por falar na Donna Jo, é ela quem preenche a cota viúva(e não do Steve!)/3 filhos/precisa de ajuda pra criá-los. O filhote do meio já entra dizendo que Donald Trump é um palavrão, preenchendo a cota danadinha da Stephanie. A abertura ficou uma graça com as imagens antigas dos personagens e quem canta a música é aquela moça de Call Me Maybe.

Gosto que a Steph não tem filhos e faz o que gosta sem obrigações e que a Kimmy é mãe solteira, curti as referências nostálgicas que apareciam toda hora, geral dançando New Kids On The Block e cantando Forever! Ainda não fui com a cara da namorada do Danny, do filho mais velho da D.J. e da filhote Gibbler.

Confesso que amei o final piegas principalmente quando cantam o tema d'Os Flintstones exatamente como no fim do episódio de 22 de setembro de 1987. Nesse momento tive que lavar os olhos de dentro pra fora, se é que me entende. Quando os adultos das antigas vão embora para seus respectivos lares é que realmente começa essa versão e espero de coração que seja bem bom. Fim de semana farei maratona pra assistir todos.
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Depois do documentário da Amy

Semana retrasada assisti o documentário da Amy no Netflix. Não sou fã, gosto apenas de umas duas músicas, mas sempre rolou uma empatia forte. Imagino que a maioria das pessoas depois de assistir fica com vontade de ajudá-la ou até mesmo se emociona com ela em determinado momento(sem spoiler), sem contar a raiva pelo Blake, algo que eu meio que já tinha...
amy
Pra variar me empolguei e nos últimos dias assisti mais dois documentários sobre grandes músicos, também no Netflix. Primeiro foi The Other One: The Long, Strange Trip of Bob Weir, integrante da banda Grateful Dead. Escolhi esse pra ver se falaria sobre a treta do festival de Altamont, já que eles recomendaram os covardes dos Hells Angels como seguranças do evento. Por um lado me decepcionei e por outro achei bem feito pra mim, que quis caçar um tostão de sensacionalismo. Definitivamente não é como em Gimme Shelter, sobre a turnê dos Rolling Stones em que aconteceu o tal desastre. Dá pra perceber que essa época me interessa, como já contei anteriormente nesse post.
the-other-one-the-long-strange-trip-of-bob-weir
O outro que vi foi The Future Is Unwritten, sobre o guitarrista e vocalista do The Clash(e outras) Joe Strummer. Achei longo demais e não prendeu minha atenção como pensei que prenderia. Sinto que omitiram muitos fatos e encheram muita linguiça, mas pode ser apenas impressão minha. Novamente fui com sede ao pote e fiquei a ver navios. Ai que expressões cafonas!
the-future-is-unwritten-joe-strummer
Não me arrependo de ter visto esses dois últimos apesar das expectativas erradas, pois gosto bastante de biografias. O da Winehouse achei bem ótimo.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Variações coreográficas de Sorry

Admito sem culpa alguma que adoro sacolejar a bunda ao som de Sorry. Basta procurar pelo YouTube para encontrar dezenas de grupos de dança profissionais, ou não, mostrando suas criações inspiradas no vídeo massa dessa música tão viciante do Justin Bieber. Sinta essa inveja você também!





Os coreanos também se atrevem, mas prefiro mil vezes o remelexo ocidental ¯\_(ツ)_/¯

Fitnessaram o bagulho...

Com zumba e tudo.

Rola até umas acrobacias com aquele brinquedim de playboy.

Tem o cara que dança na praia.

Até umas guriazinhas fofas arriscaram fazendo a original.


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

O que tenho assistido ultimamente?

Desde o fim de Breaking Bad não me empolguei de acompanhar nenhuma outra série. Me senti meio órfã e passei um bom tempo pensando que nada me surpreenderia. Bem boba eu por perder tempo. Algo atual que chamou bastante a minha atenção foi RuPaul's Drag Race. Já falei sobre o reality aqui. Tou no aguardo da nova temporada e na segunda-feira soltaram no Instagram as novas participantes e um teaser lindo no Youtube.
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Aí vi bons comentários sobre Jane the Virgin e embora tenha me interessado fiquei com preguiça de baixar. Sabe como é, né? Netflix deixa a gente mal/bem acostumado. Só me rendi em outubro do ano passado e fiquei tal qual o cão arrependido por não ter assistido antes. Ganhou muito o meu coração.
Assisto Supernatural com meu namorado, mas não é algo que me viciou. Recentemente demos uma chance a Narcos(gostamos um bocado), Making a Murderer(gostamos mais ou menos) e How to Get Away with Murder(muito paia). Um guilty pleasure de minha parte é WWE. Não me orgulho, mas a pataquada pode ser divertida principalmente se for alguma luta mais antiga.
Não inclui O Incrível Mundo de Gumball porque é hors concours.

O Rap do Pussy Riot

Tiraram o maior sarro da Rússia no vídeo de CHAIKA, postado agora há pouco no Youtube. Tem legenda em inglês se ligar o CC.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

A linha tênue entre o pentecostalismo e o pentelhismo

Passar por situações desagradáveis nas ruas infelizmente virou rotina na minha vida e duas das mais recentes tem o mesmo tema que é a cagação de regra com o suposto aval de determinada religião.

A primeira foi logo pela manhã na saída do hospital quando fui marcar uma consulta importante. Tive sorte pois o atendimento não demorou tanto e consegui uma data bem próxima, algo que costuma ser raro. Saí de lá contente e otimista, o que também não é comum, e segui meu caminho pra fazer todas as outras tarefas daquele dia. Logo depois da saída um senhor estava entregando folhetos da igreja dele e não peguei, afinal não sou obrigada e não me interessa. Depois de dois passos o cara começou a gritar: "QUE JESUS SALVE A SUA ALMA!". Nem virei, mas respondi que minha alma tá de boa e ele insistiu berrando: "QUE ELE TE AJUDE A TROCAR AS VESTE!". O dia tava bom demais pra eu ter que engolir sapo. Respondi sem gritar: "e que você abra essa sua mente fechadinha e tenha mais educação com as pessoas".
Meu figurino asqueroso e indecente foi camiseta, legging, um moletom amarrado na cintura e tênis. Na vez seguinte foi dentro de um ônibus quase lotado. Outro dia cansativo, eu só queria chegar em casa e a primeira coisa que fiz quando sentei no banco foi pegar meus fones de ouvido pra ouvir música. Só de lembrar fico com raiva. Um dos últimos a passar pela roleta foi um senhor baixinho de terno, gravata e uma bíblia preta. Ficou em pé, começou a gritar e apenas fiquei olhando a paisagem pela janela pois as nuvens estavam bonitas. Pelo visto o cara se incomodou demais com minha sutil indiferença e se posicionou ao meu lado. No momento em que ele descaradamente começou a me usar de exemplo devido ao meu decote, apenas aumentei o volume e permaneci firme fazendo a maior egípcia da minha história até então. Senti gotículas de baba na minha cara, braço direito e decote. Ele provavelmente estava berrando todos absurdos possíveis e impossíveis. Percebi pessoas que estavam na minha frente virando suas cabeças pra me olhar torto. Enquanto o desgraçado encostava a bíblia no meu ombro, só respirei fundo e concentrei na canção seguinte: I Am a God do Kanye West. Amo/sou modo aleatório.
Depois de uns quinze minutos o indivíduo desistiu, desceu e minha tensão diminuiu. Mantive a postura até a minha parada e no caminho para a porta de saída todo mundo olhou pra mim. O tal decote da minha blusa de bolinhas nem estava tão profundo e nem duvido que antes de toda a palhaçada aquele hipócrita maldito tenha cobiçado meus seios.

Seria isso falta de amor próprio? Cadê que esse tipo de gente pratica aquela parte da bíblia que diz sobre amar o teu próximo como a ti mesmo?
Só RuPaul salva.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Arrepiadonna

Madonna, que estava realmente emocionada, cantou Rebel Rebel no show de ontem no Texas em homenagem ao David Bowie, que faleceu no último dia 10. Fiquei comovida pois ela não está lá num momento legal, digamos assim. Por mais que eu não seja super fã do camaleão compreendo demais sua importância e fiquei chocada com a notícia da morte. Essa é a minha música favorita dele!



segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

O mínimo que posso fazer

Na quarta-feira passada saindo do posto de saúde da minha cidade, depois de tentativas frustradas que não vem ao caso contar, vi uma cadela com a barriga enorme quase arrastando no chão andando em direção a entrada principal do local. Acho que estava na hora de parir e ela deve ter imaginado algo tipo "opa! aqui podem me ajudar!". Espantaram a bichinha e só de lembrar me dá vontade de chorar.
Choro porque naquele momento não pude ajudar e continuo sem poder fazer algo. Não tenho dinheiro, moro num lugar que não permitem mais animais, não tenho contatos próximos para pedir ajuda e coisas assim. Minha vontade é de resgatar cada animal abandonado que vejo nas ruas ou maltratados pelos donos, como uma certa vizinha faz.

Denunciar nunca adiantou. Nem quando tinha uma GIRAFA em um circo uó aqui na cidade. Essa impotência me deixa envergonhada e triste pra caramba porque sei que a culpa é dos humanos. É nossa a responsabilidade de castrar os bichim pra que isso não aconteça. Como essa conscientização tá longe de ser concluída com sucesso por parte da maioria pelo menos, algumas das soluções é adotar e/ou ajudar ONGs!

Mesmo sem usar o Twitter há vários meses lembrei agora de alguém que me ensinou bastante sobre proteção e adoção: A Lelê do TDUD. Eu sempre retuitava os pedidos de ajuda inclusive do Projeto Salvacão, que tem o dedinho(e as mãos, os braços, as pernas, o coração, todo o corpo) dela. Me dei conta de que uma boa forma de contribuir é divulgando o trabalho desses verdadeiros heróis e a seguir mostro links que encontrei depois de fazer uma breve pesquisa. A maioria é daqui do DF.

● Adote um Gatinho

● SOS Gatinhos

● Cão Sem Dono

Se você pode colaborar de algum jeito fica aqui o meu abraço.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

#YearinMusic no Spotify

Depois de alguns dias gostosos cheios de tranquilidade e carboidrato abri um dos meus emails e finalmente vi a notificação do #YearinMusic no Spotify. Através desse link cê pode ver um infográfico interativo que mostra os principais dados mundiais e individuais de 2015. O meu foi assim:

yearinmusic-2015-quepaia-alessandra

Quem diria mesmo pois neguei o Disclosure fortemente desde quando começaram a falar deles. Estive um bom tempo sem me interessar pelas novidades eletrônicas depois de tanto amar LCD Soundsystem e Soulwax, por exemplo, aí empaquei no tempo como contei nesse post. Geral falava sobre os caras na timeline do Twitter e nem isso despertou minha curiosidade. Tou tirando o atraso até agora e tal. Magnets é uma das que mais tenho escutado ultimamente.

Gostei de lembrar da primeira que ouvi ano passado e de supostamente ter me empolgado demais com Living For Love. Sinceramente pensei que seria Drag Me Down ou What Do You Mean e puxa vida: Belle & Sebastian lacrou demais! O Spotify é tão legal.