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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

O mínimo que posso fazer

Na quarta-feira passada saindo do posto de saúde da minha cidade, depois de tentativas frustradas que não vem ao caso contar, vi uma cadela com a barriga enorme quase arrastando no chão andando em direção a entrada principal do local. Acho que estava na hora de parir e ela deve ter imaginado algo tipo "opa! aqui podem me ajudar!". Espantaram a bichinha e só de lembrar me dá vontade de chorar.
Choro porque naquele momento não pude ajudar e continuo sem poder fazer algo. Não tenho dinheiro, moro num lugar que não permitem mais animais, não tenho contatos próximos para pedir ajuda e coisas assim. Minha vontade é de resgatar cada animal abandonado que vejo nas ruas ou maltratados pelos donos, como uma certa vizinha faz.

Denunciar nunca adiantou. Nem quando tinha uma GIRAFA em um circo uó aqui na cidade. Essa impotência me deixa envergonhada e triste pra caramba porque sei que a culpa é dos humanos. É nossa a responsabilidade de castrar os bichim pra que isso não aconteça. Como essa conscientização tá longe de ser concluída com sucesso por parte da maioria pelo menos, algumas das soluções é adotar e/ou ajudar ONGs!

Mesmo sem usar o Twitter há vários meses lembrei agora de alguém que me ensinou bastante sobre proteção e adoção: A Lelê do TDUD. Eu sempre retuitava os pedidos de ajuda inclusive do Projeto Salvacão, que tem o dedinho(e as mãos, os braços, as pernas, o coração, todo o corpo) dela. Me dei conta de que uma boa forma de contribuir é divulgando o trabalho desses verdadeiros heróis e a seguir mostro links que encontrei depois de fazer uma breve pesquisa. A maioria é daqui do DF.

● Adote um Gatinho

● SOS Gatinhos

● Cão Sem Dono

Se você pode colaborar de algum jeito fica aqui o meu abraço.

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