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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Depois do documentário da Amy

Semana retrasada assisti o documentário da Amy no Netflix. Não sou fã, gosto apenas de umas duas músicas, mas sempre rolou uma empatia forte. Imagino que a maioria das pessoas depois de assistir fica com vontade de ajudá-la ou até mesmo se emociona com ela em determinado momento(sem spoiler), sem contar a raiva pelo Blake, algo que eu meio que já tinha...
amy
Pra variar me empolguei e nos últimos dias assisti mais dois documentários sobre grandes músicos, também no Netflix. Primeiro foi The Other One: The Long, Strange Trip of Bob Weir, integrante da banda Grateful Dead. Escolhi esse pra ver se falaria sobre a treta do festival de Altamont, já que eles recomendaram os covardes dos Hells Angels como seguranças do evento. Por um lado me decepcionei e por outro achei bem feito pra mim, que quis caçar um tostão de sensacionalismo. Definitivamente não é como em Gimme Shelter, sobre a turnê dos Rolling Stones em que aconteceu o tal desastre. Dá pra perceber que essa época me interessa, como já contei anteriormente nesse post.
the-other-one-the-long-strange-trip-of-bob-weir
O outro que vi foi The Future Is Unwritten, sobre o guitarrista e vocalista do The Clash(e outras) Joe Strummer. Achei longo demais e não prendeu minha atenção como pensei que prenderia. Sinto que omitiram muitos fatos e encheram muita linguiça, mas pode ser apenas impressão minha. Novamente fui com sede ao pote e fiquei a ver navios. Ai que expressões cafonas!
the-future-is-unwritten-joe-strummer
Não me arrependo de ter visto esses dois últimos apesar das expectativas erradas, pois gosto bastante de biografias. O da Winehouse achei bem ótimo.

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